domingo, 16 de setembro de 2012

Cultural UESB:


CONCERTO

Dia 18/09/2012 às 9:30h

A MESTIÇAGEM NA FORMAÇÃO DA MÚSICA BRASILEIRA

Emerson DiMattos, violino
Marcos Ferreira, piano

Programa

Joaquim Callado (1848-1880)
Querida por todos (polca)

Chiquinha Gonzaga (1847 - 1935)  
Gaúcho (corta jaca)
Lua branca (canção)

Camargo Guarnieri (1907-1993)
Dansa Negra

Altamiro Carrilho (1924-2012)
Agarradinho (forró)

Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Canto do Cisne negro
A lenda do caboclo
Na corda da viola


MARCOS FERREIRA, pianista
          
Atua como pianista em diversos grupos de música de câmera, destacando-se o Villa Trio Camerístico com Jane Gilbert (flauta) e João Omar (cello e violão), que se apresentou em Londres/Inglaterra, em novembro de 2009, a convite da Embaixada Brasileira naquele país. O Villa Trio se apresentou também no Auditório Lorenzo Fernandez do Conservatório Brasileiro de Música/Rio de Janeiro, em junho de 2009. Destaca-se ainda o Trio com Erika Muniz (canto) e Paulo Teles (flauta), que se apresentou na Bolsa do Café, em Santos/SP, em maio de 2008, num concerto comemorativo dos 200 anos da Chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, numa homenagem ao ministro dos portos, Sergio Brito. Com a flautista Jane Gilbert tocou três vezes no projeto Lunchtime Concert em Londres/Inglaterra: em janeiro de 2010 na St. Olave’s Church; em julho de 2004 na All Hallows By The Tower; e em fevereiro de 2000 na St. Olave’s Church. Com a pianista Maria Eugênia Spínola, realizou o projeto Danças, Marchas e Valsas para piano a Quatro Mãos.
Graduado em Piano pelo Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro. Estudou piano com Saloméa Gandelman, Álvaro Mendonça e Edson Bandeira de Melo. Frequentou cursos de interpretação pianística com os professores Walther Neumann, Boris A. Romanov e Palladio Ensemble.
É mestre em Educação Musical e tem significativa atuação como regente de coros. É professor de Educação Musical do IFBA – campus Vitória da Conquista.

EMERSON DIMATTOS, violinista

Natural de Vitória da Conquista - Bahia, Bacharel em Violino pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, onde também estudou Composição e Regência. Aprimorou seus estudos de Violino no CMTS - Centro Musical Teodoro Salles, com o Prof. Teodoro Salles. Foi Professor de Violino na Orquestra Sinfônica da Juventude de Salvador. Tocou na Orquestra Sinfônica de UFBA, Orquestra de Câmara de Salvador, Orquestra de Câmara da EMUS - UFBA. Foi Professor de Violino da Orquestra Conquista Sinfônica. Atualmente é Diretor e Professor de Violino do Centro de Estudos DiMattos Musical – CEDIM. Professor de Violino e Regente do Coro do SESI - Unidade Sudoeste. Também integra o Madrigal do IFBA sob a regência do Maestro Marcos Ferreira.





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Apresentação da Banda Virna
Dia 19/09/2012 às 19:00h




Banda formada por quatro amigos que se dedicam a tocar músicas que marcaram gerações através de suas ideias e ideais, além é claro, de apresentar suas próprias composições em seu repertório. Em tempos como esse, em que o rock nacional tem perdido um pouco da sua identidade, a Banda Virna apresenta em seu repertório sucessos dos anos de 1970, 80 e 90, sucessos esses, que marcaram não apenas um momento, mais todo um grupo de jovens cheios do espírito de liberdade. Aqui o bom e velho pop/rock nacional tem espaço!







COMPOSIÇÃO DAS MESAS DE COMUNICAÇÃO:


 LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA ESCRAVIDÃO E DAS MESTIÇAGENS.
VI SIMPOSIO INTERNACIONAL DO GRUPO ESCRAVIDAO E MESTIÇAGENS





MESA I

A matriz Yorùbá na diáspora africana para o Brasil
Luciano Lima Souza, Marcello Moreira

A mestiçagem e suas origens nas comunidades rurais de Vitória da Conquista
Alberto Bomfim da Silva

A Companhia de Jesus: Organização jesuítica, expansão e espaços de sociabilidades
Ramon Queiroz Souza, Ana Palmira Bittencout Santos Casimiro.

Em tempos de conflito: Lembrança de mulheres na luta pela terra
Rosângela Figueiredo Miranda

Heranças da escravidão: aspectos históricos
Karla Dias de Lima

Religiosidade de matriz africana no Sul da Bahia: O caso do curandeiro Alexandre
Iris Verena Oliveira

Direito dos escravos nos Sertões da América Portuguesa
José Nilton Nascimento Neves

Mulheres gurus e trânsito de culturas
Carla Cristiane de Oliveira Marson



MESA II

Miscigenação e religiosidade na formação de famílias livres nas Freguesias de Russas e Aracati-CE, 1780/1820
Elisgardênia de Oliveira Chaves

O batismo e compadrio de escravos, forros, crioulos e livres pobres na Freguesia do Santíssimo Sacramento do Rio de Contas – Bahia (1838 A 1859)
Fernanda Gomes Rocha

A preta Maria Bernarda e seus filhos “brancos”: Mobilidade social na Imperial Vila da Vitória (1850-1880)
Martha Maria Brito Nogueira


O que mudou no ensino sobre a escravidão no livro didático de história após a Lei 10.639/03?
Mônica Santos, Janicléia Soares, Rafaela Oliveira, Sheyla Araújo, Valmira Peixoto

Liberdade, Sujeição, Mobilidade e Meios de Vida: Notas de uma pesquisa sobre alforriados no Sertão da Bahia do século XIX
Ocerlan Ferreira Santos.

Os escravos e o compromisso da irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Vila de Santa Luzia
Bruna Ribeiro dos Santos, Ivo Rangel Fontes Lima.


Relatos orais sobre religiosidade no território do Quental (Tremedal – BA)
Gildásio Alves dos Santos.



MESA III


Territórios mnemônicos da Diáspora Atlântica: Trocas culturais nas irmandades negras de Sergipe
Magno Francisco de Jesus Santos

Imagens de memórias etnorraciais em charges da Primeira República
Túlio Henrique Pereira

Apontamentos de vivências dos escravos do Sertão
Leidiane Alves Sousa de Jesus

A exploração madeireira na capitania de ilhéus do século XVIII: Conexões e trabalho
Madson Mendes dos Santos

Terno de Reis e Tropeirismo: Fusão de termos, técnicas, e gerações entre brilhos e cargas culturais
Maris Stella Schiavo Novaes
  
Dom Azeredo Coutinho: um bispo a favor da escravidão
Daniella Miranda Santos, Ana Palmira Bittencout Santos Casimiro

Religiosidade popular no Quilombo Quenta Sol: Memória da escravidão e cotidiano
Célio Augusto de Oliveira, Isnara Pereira Ivo

Filhos do Diabo/ “Raça embrutecida”: As representações do negro na imprensa de São João Del-Rei (1871-1889)
Flávio Raimundo Giarola






Ainda existem pendências em algumas inscrições, solicitamos que os inscritos para apresentação que ainda não efetuaram o pagamento o faça o quanto antes, pois os certificados só serão entregues sob essa condição.





Conferências:



LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA ESCRAVIDÃO E DAS MESTIÇAGENS.
VI SIMPOSIO INTERNACIONAL DO GRUPO ESCRAVIDAO E MESTIÇAGENS
http://simposioescravidaoemesticagens.blogspot.com.br/

Trabalhos que serão apresentados no Simpósio Escravidão e Mestiçagem
18 – 20/09/2012

Conferência de Abertura:
“Historia de una gran señora christiana” – conversões, batismos e religiosidade entre escravos, libertos e não-brancos nascidos livres - Minas Gerais, século XVIII.  Eduardo França Paiva.
Mesa redonda I:elogio das mestiçagens e os discursos religiosos:

Mestizaje, trabajo y religiosidad en el Tucumán Colonial. Un análisis histórico en torno a la Visita del Obispo de Tucumán en l768. Florencia Guzman - Universidad Tres de Febrero e Universidad de Buenos Aires.
           
Pelo altar e pela senzala: matrimônio e estratégias de administração da população escrava em Fazendas da Cia. de Jesus no Brasil e na Argentina (século XVIII). Carlos Engemann.
           
Poder local, poder eclesiástico e escravidão: o controle social das festas e ritos no espaço urbano (Bahia, século XVIII-XIX). Avanete Pereira Sousa.
Féretros e Entambes - Costumes de Enterramentos em Luanda e no Recife. Séculos XVIII e XIX. Suely Creusa Cordeiro de Almeida.
Mesa redonda II: A condenação dos mestiços e os discursos religiosos:

Concubinas e Poderosas. Feitiçaria e poder feminino nos Sertões das Gerais.  Rangel Cerceau Netto.
Catequistas africanos no Brasil colonial. Vanicléia Silva Santos.
Estereótipo e silenciamento em sites de igrejas cristãs: a interdição da imagem do mestiço. Edvania Gomes da Silva
Hechicería colonial, justicia capitular y mestizajes. Santiago del Estero (gobernación del Tucumán, Virreinato del Perú) en el siglo XVIII. Judith Farberman.
Mesa redonda III: Espaços mestiços e práticas religiosas:

Escravidão e escravos nos conventos franciscanos do nordeste do Brasil: espaços de contradições e transformações étnicas (1660-1878). Marcos Antonio de Almeida
Brancos e mulatos de Guiné: mestiçagens e criolidades. (séculos XV a XVI). Antônio Mendes.
A catequese jesuítica na América portuguesa e a audição de uma voz quase selvagem. Marcello Moreira.
Religiões e religiosidades mestiças nas Américas. Maria de Deus Manso.
Mesa redonda IV: Religiões e religiosidades mestiças nas Américas:

San Martín de Porres: a construção de um espaço mestiço na sociedade vice-reinal do Peru através da prática religiosa. Eliane Garcindo de Sá
Batismos mestiços: mestiçagens na freguesia de Nossa Senhora das Neves do Sertão do Macaé (RJ), século XIX. Jonis Freire.
A conquista do Sertão da Ressaca e a pretensa religiosidade de um preto-forro. Século XIX. Isnara Pereira Ivo.
Religiões e etnias afroindígenas em Vitória da Conquista. Itamar Aguiar.
Mesa redonda V: Mestiçagens, trabalho, religiões e religiosidades na Ibero - América:

Práticas religiosas de escravas domésticas nos textos de memorialistas e romancistas dos anos pós-abolição. Maciel Henrique Carneiro da Silva.
Capelas dos negros e urbanização de rosário das Minas, século XVIII. Francisco Eduardo de Andrade.
Diante de Deus e do trabalho: libertos em Goiás séculos XVIII-XIX. Maria Lemke.
Os negros da Fazenda Capão Alto e a religiosidade em torno de Sinhara (1751-1864). Ilton César Martins.
Conferência de Encerramento:

Escravidão, mestiçagens e projetos cristãos dos jesuítas na América portuguesa e espanhola, Argentina colonial e Rio de Janeiro, século XVIII. Marcia Amantino.

domingo, 9 de setembro de 2012

Inscrições para ouvintes:

Em vista das solicitações feitas pelos alunos de graduação que pretendem participar do VI Simpósio Escravidão e Mestiçagens: religião e religiosidades, a comissão executiva baixou o valor das inscrições de ouvintes para 10,00 reais. As inscrições poderão ser feitas até o dia 18/09.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

ALOJAMENTO:

A todos os estudantes que não terão onde ficar, a organização do Simpósio Escravidão e Mestiçagens estará disponibilizando 3 (três) salas para servir como alojamento. Para os interessados, favor entrar em contato pelo e-mail do evento solicitando a sua reserva nesse local. O espaço será disponibilizado no próprio campus, haverá banheiro para banho. Quanto a alimentação, precisamos dos nomes de vocês, pois estaremos solicitando a quantidade de almoço e café da manhã no restaurante da UESB, visto que nesse período já estará ocorrendo o recesso das atividades de graduação.

OBS: Mesmo que tenha feito calor nesses últimos dias em V. da Conquista, para os que moram em áreas quentes e não têm costume com baixas temperaturas, tragam roupas para o frio, pois o campus durante a noite é frio e assim ninguém será surpreendido.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Lançamento de livros:



O grupo "Escravidão e Mestiçagens" tem o prazer em divulgar os livros:



MULHERES E PODER NO ALTO SERTÃO DA BAHIA: A ESCRITA EPISTOLAR DE CELSINA TEIXEIRA LADEIA (1901 A 1927).
 De autoria do historiador Marcos Profeta Ribeiro.

Acompanhamos através deste livro a trajetória de Celsina Teixeira Ladeia, em Caetité-Bahia, a partir de sua própria voz. Durante o processo de desestruturação do sistema escravista no Brasil, mulheres no Alto Sertão Baiano atuaram no desenvolvimento de estratégias econômicas e sociais interferindo diretamente no dinamismo da região. As correspondências de Celsina, juntamente com outros documentos pessoais, compõem a reconstrução histórica dos poderes quotidianos de uma das mulheres cuja inserção social, longe das prescrições dos papeis sociais da época, construiu sua autonomia nos entremeios da sociedade baiana. A rica rede de relações sociais evidenciadas nas análises dos documentos pessoais, faz emergir uma mulher que, para além da sombra da família e do irmão famoso, Anísio Teixeira, gerenciou os negócios e as estratégias da família, ocupando diversos espaços sociais, impondo sua visão de mundo e vontades próprias. Concebido como um estudo histórico feminista, este livro expõe a construção das identidades de gênero a partir das atividades concretas quotidianas, marcadas por um contexto histórico de dominação e disputas.

Joana Santos
Doutoranda em História Social - PUC-SP


O lançamento ocorrerá no dia 19 de setembro às 18:30h no auditório Luizão I , após a última atividade do dia.  

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Foi a partir da interpretação histórica de Ronaldo Vainfas sobre o cotidiano da vida privada na América Portuguesa em seu artigo "Moralidades brasílicas: deleites sexuais e linguagem erótica na sociedade escravista", publicado em "História da vida privada no Brasil", que o autor se inspirou a contextualizar as relações homoafetivas do início do século XX, no Brasil, especialmente no município de Rio Pardo, no Estado do Rio Grande do Sul.


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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Prorrogadas as inscrições para comunicações:


As inscrições para comunicações foram prorrogadas até o dia 30 de agosto de 2012.

Faça sua inscrição!!!

Lembramos que as inscrições para comunicações devem seguir o perfil do simpósio: Escravidão e Mestiçagens: religião e religiosidades.







quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Folder






A temática desse Simpósio – religiões e religiosidades –foi escolhida em função da importância que ela tem para os estudos historiográficos atuais e para os que se desenvolvem em torno do Grupo de Estudos Escravidão e Mestiçagens. O objetivo é enfocá-la de maneira associada às formas de sociabilidade que fomentaram dinâmicas de mestiçagens – tanto biológicas, quanto culturais.
Religiões e religiosidades, assim, vão muito além das fronteiras das crenças e das práticas religiosas, perpassando todas as dimensões do social, aproximando e apartando mundos, culturas e tradições; constituindo espaços comuns e particulares; mesclando, superpondo e antagonizando grupos, formas de viver e de pensar; estabelecendo ritmos, ritos e códigos da vida social; subsidiando linguagens, imaginários e discursos; enfim, constituindo-se em um dos pilares fundamentais de conformação das sociedades e de suas formas de organização e de funcionamento.
Pretendemos, portanto, nessa edição do Simpósio, discutir como e em que medida as dimensões da escravidão e das mestiçagens se cruzavam, se conectavam e/ou se distanciavam das religiões e das religiosidades. As interações ocorridas entre essas dimensões propiciaram uma infinidade de relacionamentos cotidianos, assim como redefinições de formas de sociabilidade em ambiente escravista e mestiço, que precisam ser melhor compreendidos e explicados.



CEPAMM
Centro de Estudos sobre
a Presença Africana no Mundo
Moderno - UFMG
Grupo de Pesquisa
Escravidão, mestiçagem, trânsito
de culturas e globalização
séculos XV a XIX -
UFMG/CNPq
Grupo de Pesquisa
Escravidão e Mestiçagens:
Escravidão, comércio e trânsitos
culturais nos sertões da Bahia e
de Minas Gerais. Século XVIIIUESB/
CNPq
Grupo de Pesquisa
Sociedades Escravistas
nas Américas - Universo/CNPq

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Programação do evento:




18/09





















Abertura Oficial

Conferência de Abertura:
"Historia de una gran señora christiana” – conversões, batismos e religiosidade entre escravos, libertos e não-brancos nascidos livres - Minas Gerais, século XVIII.  Eduardo França Paiva. UFMG.

Comunicações Livres



Mesa redonda I:elogio das mestiçagens e os discursos religiosos
.Mestizaje, trabajo y religiosidad en el Tucumán Colonial. Un análisis histórico en torno a la Visita del Obispo de Tucumán en l768. Florencia Guzman - Universidad Tres de Febrero e Universidad de Buenos Aires.

Pelo altar e pela senzala: matrimônio e estratégias de administração da população escrava em Fazendas da Cia. de Jesus no Brasil e na Argentina (século XVIII). Carlos Engemann. UNIVERSO/RJ.

Poder local, poder eclesiástico e escravidão: o controle social das festas e ritos no espaço urbano (Bahia, século XVIII-XIX). Avanete Pereira Sousa. UESB.

Féretros e Entambes - Costumes de Enterramentos em Luanda e no Recife. Séculos XVIII e XIX. Suely Creusa Cordeiro de Almeida. UFFPE.

Auditório Glauber Rocha






Auditório Luizão I
09:30 hs.

10:00 hs






14:00 as 15:00 hs



15:00  as 18:30 hs







19/09
Mesa redonda II: A condenação dos mestiços e os discursos religiosos
Concubinas e Poderosas. Feitiçaria e poder feminino nos Sertões das Gerais.  Rangel Cerceau Netto. PPGH-UFMG

Catequistas africanos no Brasil colonial. Vanicléia Silva Santos. UFMG

Estereótipo e silenciamento em sites de igrejas cristãs: a interdição da imagem do mestiço. Edvania Gomes da Silva. UESB.

Hechicería colonial, justicia capitular y mestizajes. Santiago del Estero (gobernación del Tucumán, Virreinato del Perú) en el siglo XVIII. Judith Farberman. Universidades Nacionales de Quilmes y Buenos Aires.


Comunicações Livres



Mesa redonda III: Espaços mestiços e práticas religiosas

Escravidão e escravos nos conventos franciscanos do nordeste do Brasil: espaços de contradições e transformações étnicas (1660-1878). Marcos Antonio de Almeida.  UFRN.

Brancos e mulatos de Guiné : mestiçagens e criolidades. (séculos XV a XVI). Antônio Mendes. Universidade de Nantes.

A catequese jesuítica na América portuguesa e a audição de uma voz quase selvagem. Marcello Moreira. UESB.

Religiões e religiosidades mestiças nas Américas. Maria de Deus Manso. Universidade de Évora.


Auditório Luizão I
09:00 as 12:00 hs
















14:00 as 15:00 hs




15:00  as 18:00hs
















20/09
Mesa redonda IV: Religiões e religiosidades mestiças nas Américas
San Martín de Porres: a construção de um espaço mestiço na sociedade vice-reinal do Peru através da prática religiosa. Eliane Garcindo de Sá. UFRJ.

Batismos mestiços: mestiçagens na freguesia de Nossa Senhora das Neves do Sertão do Macaé (RJ), século XIX. Jonis Freire. UNIVERSO/RJ.

A conquista do Sertão da Ressaca e a pretensa religiosidade de um preto-forro. Século XIX. Isnara Pereira Ivo. UESB.

Religiões e etnias afroindígenas em Vitória da Conquista. Itamar Aguiar. UESB.


Comunicações Livres


Mesa redonda V: Mestiçagens, trabalho, religiões e religiosidades na Ibero-América

Práticas religiosas de escravas domésticas nos textos de memorialistas e romancistas dos anos pós-abolição. Maciel Henrique Carneiro da Silva/IFPE.


Capelas dos negros e urbanização de rosário das Minas, século XVIII. Francisco Eduardo de Andrade. UFOP.

Diante de Deus e do trabalho: libertos em Goiás séculos XVIII-XIX. Maria Lemke. UFGO.

Os negros da Fazenda Capão Alto e a religiosidade em torno de Sinhara (1751-1864). Ilton César Martins. FAFIUV.

Auditório Luizão I
09:00 as 12:00 hs















14:00 as 15:00hs




15:00  as 18:00hs

Conferência de Encerramento:
Escravidão, mestiçagens e projetos cristãos dos jesuítas na América portuguesa e espanhola, Argentina colonial e Rio de Janeiro, século XVIII. Marcia Amantino. Universo/RJ.

Auditório Luizão I
19:00 hs